segunda-feira, 28 de julho de 2014

Corinthians vence o derby paulista

Boa tarde a todos, ontem, na Arena Corinthians, o Timão obteve sua vitória mais aguda em sua nova casa, ao vencer o arquirrival Palmeiras com propriedade pelo Campeonato Brasileiro, 2x0, gols de Guerrero e Petrus. Além dos marcadores, foram destaques no alvinegro paulistano o volante Ralf, o zagueiro Gil e o volante-meia Elias, cada vez mais readaptado ao clube, e candidato a craque do time.

Pelo Palmeiras, que quase não chutou ao gol do rival, destaque único para o argentino Mouche que, se não é um Aguero, ao menos luta e se movimenta bastante, tentando deixar seu time mais agudo. Está cada vez mais evidente que o elenco palestrino é frágil, e que Henrique, Fábio, Wendel, Marcelo Oliveira, Josimar, dentre outros, não reúnem condições de envergar o manto alviverde. Ao que parece, Tobio também não é grande coisa, apresentando muita lentidão prum zagueiro. Diogo fez falta, assim como Valdivia, pois Mendieta jamais conseguirá comandar o meio-campo da equipe. Gareca ainda não venceu pelo Brasileirão, e certamente será demitido caso continue neste caminho de derrotas. Vale dizer que o Velez, com Gareca, foi campeão argentino mais de uma vez, mas pela Libertadores sempre malogrou. Não sei se o treineiro argentino conseguirá encaixar uma equipe competitiva, e também não sei se o Palmeiras conseguirá trazer mais reforços, pois, do jeito que está, a luta mais uma vez será contra o descenso.

O Corinthians, por sua vez, deixou de oscilar e brigará pelo título, creio, contra Cruzeiro, Fluminense e Internacional. O São Paulo, dono de elenco com nomes poderosos, não deslancha, mas ao menos viu boa estréia de Kaká na derrota para o Goiás por 2x1 fora de casa. Pato e Ganso mais uma vez passaram em branco, e Luis Fabiano, contundido, faz falta ao time principal. O Tricolor tem bons nomes do meio pra frente, porém, peca com volantes que não sabem sair pro jogo, e com laterais com pouco ímpeto ofensivo.

O Santos venceu bem a Chapecoense sábado na Vila Belmiro, e parece entrar forte na luta por uma vaga na Libertadores/2015. Mais do que isso, creio, o Santos não conseguirá. Gabriel é um excelente jogador e Thiago Ribeiro voltou bem ao time, evidenciando sua importância. Atualmente, não vejo Damião como titular do Peixe, estando atrás até de Rildo, ex-Ponte Preta.

Amanhã, em Montevideo, Defensor x Nacional duelarão pela primeira vaga na final da Taça Libertadores/2014, pelo que, considerando-se o resultado da primeira partida, aponto ligeiro favoritismo dos paraguaios, mais ou menos por volta de 55%. Na quarta-feira os rivais praticamente só cumprirão tabela, pois, depois do 5x0 na Argentina, o San Lorenzo possui no mínimo 90% de favoritismo para alcançar sua primeira final na história, contra o Bolívar em La Paz

Abraços!  

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Brasileirão modorrento no pós Copa

Bom dia a todos, triste assistir as partidas do reinício do Brasileirão, pós Copa do Mundo, onde diversos jogos foram extraordinários, circunstância que evidencia o atual atraso (técnico, tático e físico) do futebol brasileiro.

O Campeonato atualmente tem o Cruzeiro como líder com 25 pontos, porém, ontem contra o Palmeiras, o líder teve um segundo tempo sofrível, e quase sofreu o empate após estar vencendo por 2x0, placar construído no primeiro tempo. Mesmo assim, o time mineiro é o melhor do campeonato, pois manteve a base campeã do ano passado, destacando-se Fábio, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart. O técnico também é o mesmo, o que confere ao time azul favoritismo ao bicampeonato. Já o Palmeiras mais uma vez lutará para não cair, pois o elenco é fraco e limitado, e o treinador, argentino, ainda precisará de tempo para adaptação. O Palmeiras mantém em seu elenco uma penca de jogadores que não merecem vestir o manto esmeraldino, como por exemplo, Marcelo Oliveira, Josimar, Wendel, Felipe Menezes, Henrique, Eguren, etc...

O São Paulo, sexto colocado e autor de boas contratações durante o recesso da Copa, conseguiu a proeza de, em casa, perder para o fraquíssimo Chapecoense, circunstância que evidencia a instabilidade da equipe, e as dificuldades que Muricy terá para padronizar o time. Sábado foram 43 mil tricolores no Morumbi, demonstrando que a torcida está disposta a fazer sua parte, porém, o elenco precisa ajudar, principalmente medalhões como Ganso e Pato, que sinceramente não dá pra entender o porquê oscilam tanto. O São Paulo se movimentou para reforçar o elenco, porém, deixou de observar um de seus pontos fracos, como a dupla de volantes, limitada e sem saída de jogo, o que sobrecarrega Ganso como único armador. Bem marcado, o meia praticamente não produz, além de pecar também em não arriscar chutes de média distância, pois tem qualidade para isso.

Por fim, o vice -lider Corinthians ainda não empolgou ninguém no certame e, ontem, mais uma vez, repetiu a incrível tática de não ousar fora de casa. Se empatar, tá bom demais. Essa conduta certamente não levará a equipe ao título, pois para ser campeão em pontos corridos não basta vencer somente em casa, sendo importantíssimas as vitórias em terreno alheio. A exemplo do São Paulo, o Corinthians também se reforçou com qualidade no recesso da Copa e, na minha opinião, contratou para as posições onde era mais carente (Anderson Martins e Romero são exemplos disto). Porém, falta ousadia ao time, principalmente fora de casa, além de evitar a habitual retranca como mandante, após sair na frente no placar. Culpa do técnico Mano Menezes, que precisa urgentemente rever seus conceitos.

O futebol brasileiro anda mal das pernas, o que se evidencia não só pelo malogro de nossa seleção, mas também pela má qualidade do Brasileirão e ausência de ousadia ofensiva. Os melhores atletas do campeonato até agora são argentinos (Conca e D'Alessandro, que inclusive poderiam ter ajudado a Argentina na Copa do Mundo). O pior é que a cúpula da CBF não foi alterada, e o novo técnico, ao que tudo indica, será Dunga novamente, que sequer passou das oitavas de final na Copa de 2010, e fez trabalho pífio no Inter anos atrás. Dunga simplesmente não tem um trabalho sólido até hoje no mundo da bola como treineiro. O futuro, portanto, não é nada animador.

Abraços!    

 

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Alemanha é tetracampeã mundial no Brasil

Bom dia a todos, justa e merecida a conquista alemã no Brasil, pois a equipe foi a que melhor atuou em toda a Copa, com mais regularidade e, com exceção do jogo contra Gana, a Alemanha sempre dominou a partida, mantendo a predominância da bola, e apresentando variações táticas interessantes, fruto do longo trabalho de Joachim Low e do entrosamento do grupo de jogadores.

Ontem o jogo foi amarrado, com boa estratégia defensiva de Sabella para equilibrar as ações no meio-campo (coisa que o Brasil estranhamente não fez), sendo que a primeira grande chance da partida foi desperdiçada por Higuain, certamente afetado pela pressão. Messi estava bem marcado e não conseguiu se desvencilhar dos rivais, ficando aquém do que dele se esperava, não só na final como em toda a Copa. Ontem, ficou mais que provado que Messi não é melhor que Maradona, e muito provavelmente jamais será! Palácio, a exemplo do que já ocorrera na semifinal, perdeu outra chance clara de gol, certamente também sentindo a pressão do jogo. Tevez é muito mais jogador que Palacio, e num jogo como o de ontem, certamente teria sido mais perigoso.

A Alemanha demonstrou como é importante a força do conjunto, muito mais salutar do que os que dependem de um ou dois destaques apenas. Guardada as devidas proporções, a circunstância é semelhante ao que ocorreu com o Corinthians em 2012, e com o Bayern em 2013. Individualmente a equipe também foi bem, com destaque para Muller, Ozil, Khedira, Kroos, Lahm, Schwesteiger, Neuer, dentre outros. O título coroou a melhor equipe, sem dúvida nenhuma, e demonstrou o quão importante é traçar um objetivo certo, nem que seja a longo prazo, com manutenção dos profissionais envolvidos, mesmo em caso de derrotas normais do mundo da bola.

Parabéns Alemanha!

Seleção da Copa: Neuer, Lahm, Garay, Hummels e Blind; Mascherano, Kroos e James Rodriguez (revelação do torneio); Robben, Benzema e Muller. Técnico: Joaquim Low;

A Copa do Mundo superou as expectativas no que tange sua estrutura, bem como na receptividade do brasileiro, tida como excelente pela maioria das delegações e jornalistas. A maioria das partidas teve bom nível técnico, ao contrário da arbitragem, que foi muito ruim.

Agora será em 2018, na Rússia, que o Brasil tentará o hexa. Até lá, muito coisa tem de mudar.

Abraços

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Alemanha x Argentina disputarão a Copa pela terceira vez

Bom dia a todos, passada a tormenta após a acachapante (haja eufemismo) derrota brasileira por 7x1 na última terça-feira, informo-lhes que meu placar percentual para a final da Copa do Mundo é o seguinte: Alemanha 60% x 40% Argentina. Com efeito, não há como negar o favoritismo alemão que, hoje, possui a melhor seleção do planeta, seja no time titular, seja no banco com ótima opções para alterar o rumo do jogo.

A Alemanha massacrou o Brasil, não só pela fragilidade tática, técnica e emocional dos anfitriões, mas também pela ótima atuação de seus atletas, disparadamente a melhor na Copa. Muller, Oezil e Kroos foram fundamentais, destacando-se a incrível solidariedade do time quando atingia a meta brasileira, sempre com o passe preciso pra quem se encontrava em melhor posição para finalizar. O melhor jogador alemão na minha opinião foi o volante Khedira, um monstro no meio-campo, e que sozinho atuou melhor que todos os volantes brasileiros que participaram do massacre.

A Argentina mais uma vez não jogou bom futebol contra a Holanda, que também não atuou bem contra os hermanos. Impressionantes os erros em cruzamentos e bolas paradas, principalmente por parte de Messi e Sneijder, de quem se esperava mais. Di Maria fez muita falta, e o melhor jogador portenho foi o volante Mascherano, um verdadeiro leão que, dentre outros lances, salvou bravamente seu país de um gol certo que seria anotado por Robben no final do tempo regulamentar. Robben, ao lado de Kuyt (jogador incansável que me agrada muito), foram os principais holandeses da semifinal, porém, o craque atacante tem um defeito que o persegue há tempos: ajeitar demais a bola antes do arremate. A exemplo do que ocorreu na final de 2010, Robben mais uma vez perdeu o gol que garantiria a vitória de sua seleção. Enfim, só erra quem aparece pro jogo e chama a responsabilidade, circunstâncias sempre vislumbradas no craque holandês, um exemplo de futebolista.

Na final, a Argentina dificilmente alterará sua escalação com 3 atacantes abertos, o que pode ser considerado suicídio contra o forte e compacto time alemão. Todavia, afora os 3 atacantes, os demais argentinos se desdobram por todo o campo para ajudar os defensores, cujo miolo de zaga surpreendentemente vem atuando muito bem, principalmente o zagueiro Garay, um dos melhores da Copa. Messi, bem marcado até agora em quase todas as partidas, terá dificuldades para criar jogadas perigosas para Higuain e Lavezzi. Na final, Di Maria fará mais falta do que fez contra a Holanda. Duvido, porém, que a Argentina passará o mesmo vexame que o Brasil, pois Sabella treinou melhor sua equipe e criou um sistema de jogo bem mais efetivo defensivamente, de forma que o duelo tem tudo para ser mais equilibrado. Não fico em cima do muro, e como gosto muito dos nossos vizinhos, sou Argentina na final. As habituais gozações contra o Brasil costumam me divertir, e fazem parte do bom folclore do futebol.

Quanto ao Brasil, resumidamente, os problemas foram: ausência de treinamentos mais específicos e habituais; ausência de safra boa de jogadores, o que passa pela nossa precária categoria de base onde impera favorecimentos escusos e o medo de perder dos "professores"; deslumbramento com um time meramente bom (nota 6,0 ou seja, nada de excepcional); defasagem da comissão técnica; muita propaganda, principalmente por parte do nosso comandante gaúcho.

Concordo com os que pregam uma larga renovação no nosso futebol, principalmente na cartolagem, pois Marin e Del Nero são suspeitos (haja eufemismo), e certamente nada entendem de bola.

Abraços.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Semifinais da Copa - Clássicos eletrizantes

Bom dia, sem delongas, vamos aos tópicos acerca dos 2 clássicos que marcarão as semifinais da Copa do Mundo/2014, sucesso total!


BRASIL 50% X 50% ALEMANHA
i) simplesmente a repetição da final da Copa do Mundo/2002 (vencida pelo Brasil), duelo de gigantes reunindo nada mais nada menos que 8 taças. O Brasil, que atuará sem Neymar e Thiago Silva, tem seu ponto forte na defesa comandada por David Luiz, o melhor atleta brasileiro na Copa. Para substituir o craque barcelonista, Felipão parece confiar no ex-corintiano Willian, avançando Oscar para atuar com Hulk e Fred. Outra opção é colocar Luiz Gustavo juntamente com Paulinho e Fernandinho, povoando o meio-campo com volantes capazes de equilibrar o domínio do setor onde o rival é especialista. Eu estudaria a entrada de Hernane, que, além de armar sabe defender. Substituiria também Fred por Bernard, pois o atacante do Fluminense encontra-se abaixo da média, considerando-se o nível do torneio mundial.

ii) A Alemanha possui o time titular mais forte entre os semifinalistas, tanto coletivamente quanto individualmente. O time joga junto há muito tempo, é treinado pelo mesmo técnico há anos, e conta com individualidades de boa categoria, como por exemplo, Ozil, Muller, Neuer, Shweinsteiger e Lahn. A Alemanha é, atualmente, mais forte que o Brasil e, portanto, favorita no jogo, porém, este favoritismo é ligeiro e mitigado pelo fato de o Brasil atuar em casa, além de ter o rival como grande freguês (de 21 confrontos entre os rivais, a Alemanha venceu apenas 4). O ponto fraco da Alemanha são as bolas lançadas nas costas dos zagueiros que, pelo esquema de jogo, visando compactar o sistema defensivo, avançam bastante, porém, para forçar este defeito, a melhor figura seria Neymar (rápido e ágil), infelizmente fora da Copa pela imprudência (no mínimo) do atleta colombiano.

ARGENTINA 50% X HOLANDA 50% 
i) simplesmente a repetição da final da Copa de 1978, vencida pela Argentina, em solo argentino, durante a ditadura militar local. A Argentina tenta seu terceiro titulo, enquanto a Holanda, 3 vezes vice-campeã, tenta sua primeira taça. Mesmo sem titulo mundial, os laranjas são tão grandes quanto os rivais, pois inviavelmente apresentam grandes jogadores revelados, ótimas equipes e um campeonato local forte, com destaque para o time do Ajax, 4 vezes campeão da Liga dos Campeões da Europa. A Argentina sofrerá demais a perda de Di Maria, segundo atleta mais importante do elenco, atrás de Messi. Na Holanda, cuja classificação nas penalidades contra a Costa Rica só se justificou pela sorte do rival e atuação do goleiro Navas, Robben e Sneijder são quem dão a bola, destacando-se o atacante que, em todos os jogos na Copa se sobressaiu. Não sei se Sabella escalará 3 atacantes contra a Holanda, de forte e rápido contra-ataque, ainda mais contando com sistema defensivo meramente razoável, e com goleiro que ainda não inspira confiança inabalável. A esperança maior estará depositada em Messi, que num único lance é capaz de resolver sozinho a favor de sua seleção. Por fim, digo-lhes que achei sensacional a troca de goleiros promovida por Van Gaal na disputa contra a Costa Rica, circunstância inusitada mas que deu certo, e evidencia como o treinador holandês conhece as qualidades de cada jogador e confia em seus pontos fortes.

Enfim, os quatro gigantes estão aquém do que podem apresentar, porém, considerando-se os craques de cada equipe, é inegável que Robben é o que foi mais constante até agora.

Abraços!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Palpites: Quartas de final da Copa do Mundo

Confirmadas as quartas de final da Copa do Mundo, sem delongas, vamos aos palpites:

i) França 50% x 50% Alemanha
Grande clássico europeu em plenas quartas de final, com perspectiva de ser o melhor jogo da Copa até aqui. Antes do torneio, a Alemanha seria considerada amplamente favorita, ainda mais quando se confirmou a ausência de Ribery. Contudo, atingida a atual fase, a França até aqui joga melhor futebol, mais solto, contando com grandes atuações de Valbuena, Benzema e Pogba. Vejo equilíbrio brutal e, por isso, rateio o percentual do palpite, entretanto, se tivesse que sair do muro e apostar minhas fichas, lhes confesso que apostaria na seleção azul. 

ii) Brasil 55% x 45% Colômbia
Não sou ufanista, tampouco otimista exageradamente. Já disse aqui que esta Copa evidencia o atual equilíbrio no mundo da bola, considerando-se as seleções tradicionais e emergentes. A Colômbia vem se apresentando melhor que a seleção brasileira até agora, principalmente coletivamente. O Brasil é melhor individualmente, apesar da boa qualidade do rival também neste quesito. Enfim, aponto o ligeiro favoritismo brasileiro pelas seguintes circunstâncias: Neymar; fator casa; fator tradição e camisa. Se Neymar não estiver em seus melhores, dias, e a Colômbia atuar com desenvoltura, são altíssimas as chances de eliminação do Brasil, razão pela qual, neste ato, bato 3 vezes na madeira. 


iii) Argentina 55% x 45% Bélgica
Ontem a noite, a Bélgica finalmente apresentou o bom futebol esperado da sua atuação geração dourada, sendo que a vitória atingida apenas na prorrogação se deveu unicamente ao ótimo goleiro Howard. do EUA. A Argentina, que sofreu demais para eliminar a Suíça, continua sem jogar bem. Duelo duríssimo, mais ou menos nas mesmas condições da partida do Brasil. Sei não hermanos, parada duríssima, sendo que o ligeiro favoritismo argentino advém dos mesmos fatores que citei no item II.


iv) Holanda 70% x 30% Costa Rica
Na minha opinião, neste jogo, desta vez, não teremos surpresa costa-riquenha, e a Holanda deverá vencer a partida no tempo normal.  A diferença técnica entre as equipes é grande, a Holanda conta com ótima Copa de Robben, e ainda terá Van Pierse, Snjeider e Huntelaar como armas de fogo, o que representa ótimo poderio ofensivo. 

Abraços a todos!